O Grupo Rio da Prata foi um dos destaques da reportagem “Empresas de turismo investem em ações efetivas de sustentabilidade”, publicada na última sexta-feira (6) no Estadão.
A matéria, em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente comemorado no dia 05 de Junho, ressaltou as iniciativas do Recanto Ecológico Rio da Prata, Lagoa Misteriosa e Estância Mimosa Ecoturismo.
Veja abaixo alguns trechos da reportagem:
“O Grupo Rio da Prata, à frente de atrativos na região de Bonito (MS), também empreende diversas iniciativas sustentáveis. “Temos um barco movido a energia solar no Recanto Ecológico Rio da Prata e outro na Estância Mimosa Ecoturismo. Desde junho de 2020, nossa usina fotovoltaica nos permite gerar a própria energia, o que equivale a preservação de mais de 30 árvores por ano”, disse Luiza Spengler Coelho, diretora de Sustentabilidade da empresa.
Em agosto do ano passado, o grupo inaugurou sua fábrica de biofertilizante. “O subproduto é aplicado no pomar, no sistema agroflorestal e nas pastagens. A meta é substituir a compra de adubo”, explicou Luiza
A fazenda mantém um viveiro de mudas. “Elas são usadas em projetos de recuperação dentro e fora da propriedade e também doadas a instituições que trabalhem nessa temática. As mudas foram plantadas, por exemplo, na recuperação de matas ciliares e no reflorestamento às margens do Rio Mimoso, em Bonito.” As sementes são coletadas diretamente na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Cabeceira do Prata, criada em 1999.
“A operação turística do Recanto Ecológico Rio da Prata é baseada na beleza singular da RPPN, que associa uma grande biodiversidade à presença de águas transparentes, permitindo uma atividade de contemplação e interação com a natureza”, afirmou Luiza. Antes da pandemia, a empresa recebia em média 150 pessoas por dia na alta temporada para flutuação na área.
“Ao proporcionar o contato de visitantes do mundo todo com esse ambiente exuberante, o passeio visa a promover a conscientização e divulgar a importância das RPPNs para a conservação de áreas naturais, além de fomentar o desenvolvimento do turismo sustentável na região, uma alternativa para a geração de renda sem destruição dos recursos naturais.”
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