Flutuação no Rio da Prata, flutue entre centenas de peixes coloridos enquanto é levado pela correnteza.
Aquário Natural, outra flutuação, em águas mais rasas. Dá pra fazer o trajeto em barco com fundo de vidro, ideal para crianças e idosos (R$ 145). Gruta do Lago Azul Tem estalactites e um lago muito azul, com 70 metros de profundidade e só duas formas de vida: um verme comum em cavernas e um camarão albino. De novembro a janeiro, das 8h30 às 9h, o sol ilumina diretamente a entrada da caverna (R$ 25). Mergulho livre no Rio Sucuri A variedade da vegetação subaquática é o ponto forte (R$ 115).
Cachoeira Boca da Onça É a mais alta do estado, de 156 metros – sobe-se 866 degraus até o topo (R$ 100). Dá pra descer de rapel, em outro passeio, por 220 reais. Cachoeira do Rio do Peixe Trilha por 11 cachoeiras. O ponto alto é o almoço no fim: fartíssimo (R$ 75).
Estância Mimosa Outra trilha por cachoeiras, com almoço depois. Depois ainda, há redes para a sesta (R$ 65). Buraco das Araras Leve binóculo pra ver bem: é uma abertura no solo, em funil, e um lago no fundo, 124 metros abaixo, onde moram um jacaré e dezenas de araras (R$10).Mergulho autônomo
Na modalidade água doce, é o melhor do Brasil: a visibilidade pode passar dos 30 metros, por conta do solo muito calcáreo. É especial o mergulho nas cavernas inundadas. Para iniciantes, um batismo de 30 minutos rola no Rio da Prata (R$ 140) ou no Rio Formoso (R$ 160).
Injustiça chamar o passeio ao Abismo Anhumas de rapel. A corda é só o passe à gruta enorme – 72 metros abaixo da fenda no chão da mata. Ali vivi um dia de mulher das cavernas: mergulhei no lago com cones gigantes submersos, conheci de canoa cada estalactite de forma estranha – e nome próprio -, convivi com os morcegos, almocei e até fiz xixi lá dentro, em saquinhos que, no fim do dia, também subiram à superfície pela corda do rapel. Quem não se emociona, ou é ruim da cabeça, ou… (Cláudia Carmello)